Sabe aquele amor que traz aquela sensação de borboletas no estômago? Que nos faz passar o dia pensando nos olhares, nos carinhos? Aquele sentimento que faz o ar abandonar os pulmões de tanta saudade? Eu estou vivendo esse amor.
Há mais ou menos um ano passando pelo Gonzaga nossos olhares se cruzaram, naquele momento senti algo estranho. Meu coração bateu cadenciado, minhas mãos suaram de ansiedade, meus olhos não conseguiam se mover. Era ele.
No instante seguinte não entendi direito o que tinha acontecido, afinal, loiro dos cabelos lisos e extremamente carente?! Isso nunca combinou comigo.
Depois daquele sábado, voltei mais algumas vezes para encontrá-lo novamente. Certo dia, não aguentei mais e resolvi chegar mais perto. Descobri que ele senti o mesmo, nos abraçamos e voltamos juntos para casa. Sei que pode parecer rápido demais, mas moramos juntos desde o primeiro dia, sentia que tinha que protegê-lo.
As primeiras noites foram difíceis, pois ele não estranhou a cama, mas depois tudo fluiu, nos adaptamos ao espaço, nos moldamos um ao outro.
A cada dia que estávamos juntos nos tornávamos um ser só, adivinhando os momentos que o outro estava triste, sentindo a felicidade dos encontros no final da noite e o desespero do abandono matinal necessário.
Hoje me sinto completa, encontrei o meu louco amor.
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