“Você, o maior admirador dos meus olhos, busque algo maior, mais profundo do que um fim de tarde... leia suas palavras gravadas em minha alma... observe o sentimento único, que você tanto fala, em meus sorrisos e me diga, foi tudo em vão? … as lágrimas que compartilhei, os momentos que vivi, tudo que presenciei, foi por nada?.. e todas as músicas que provamos juntos, o que faço com elas?... o que explico à Lua? Ela que presenciou todo nosso sentimento, que iluminou as nossa amizade... tudo isso grudou em mim feito tatuagem, não consigo tirar... essa disputa da minha loucura com a sua lucidez me mata, 'ou seria o contrário?'
você, rapaz de trejeitos que me divertem, de letras que me encantam... você mesmo, que lê essas palavras com um sorriso saudosista e um olhar de despedida, peço que me guarde em seus pensamentos mais desnecessários... te quero ao meu lado mas não consigo, perdi a plenitude do que sentimos, estou incompleta, vazia... não me odeie pelos meus atos, eu já faço isso por nós dois... me odeio por te odiar, por me afastar... não quero, não posso te deixar, mas preciso dessa sensação para me curar, para me sentir viva e quem sabe um dia novamente te proporciono aquele gosto de canela único e avermelhado...”
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